domingo, dezembro 14

lazy bones.

quero introduzir aqui a noção, que me ocorreu há pouco em conversa, de rabo subjectivo. O que é um rabo subjectivo? ora bem, passo a explicar de forma muito sucinta: um rabo subjectivo é precisamente aquela bunda a qual num dia parece que é muita boa, que lhe foi puxado o lustro, mercê das rubicundas e apetecíveis formas nalgais e noutro dia deus nos livre o que aconteceu à obra de arte, terá sido roubada? o rabo subjectivo depende frequente e inevitavelmente do tipo de calças que a rapariga está usando no dia em que a análise é feita. O rabo existe e chama a atenção uns dias e noutros, cadê?
com isto quero dizer que nós, homens, estamos a ser, sempre fomos, e provavelmente sempre seremos, enganados. merda.

7 comentários:

Homem da Fruta disse...

Chicha... O que interessa é ter chicha...

Anónimo disse...

LOOOOL!

Alguem esta de parabens, por ter, ao fim de um quarto seculo de vida (mais coisa, menos coisa...), descoberto as nuances do marketing feminino.

Elevo-te e lamento-te em simultaneo..

A tua nocao de precisao nunca mais sera a mesma. Sao as magoas do conhecimento...

Cumps.

Nada disse...

Pessoal de Lisboa... Ainda está para fermentar o rabo que me engane.

rameladoiro disse...

nunca digas a este rabo nunca olh(ei)arei..

Anónimo disse...

Os homens nasceram para ser enganados, assim foi no começo da história com Adão ou para quem não acredita com Darwin cuja mulher lhe deve ter sido imensamente infiel, pois que o desgraçado só ligava a símios. Quando não são enganados, são vilmente manipulados, vilipendiados, virados do avesso e obrigados a encarar os recantos mais negros da sua alma, assim foi com Goethe e com Dante e assim continuará a ser enquanto houver rabos e olhos encantados com o que nunca deixará de ser dois nacos de carne gordurosa.
Boas festas.

Nada disse...

Que comentário mais pertinente, o anterior. Diz-se que ele também gostava de tartarugas e tentilhões.

Anónimo disse...

Era um apaixonado pela vida animal e apesar do seu aspecto timido e nada parecido com marinheiros com a pele coçada pelo sol navegou a bordo de vários navios que atravessaram mares tenebrosos