domingo, março 23

Sobre o interior....

Nos nossos périplos pela vida social (para os que ainda não desistiram e optaram, simplesmente, por comunicar com um teclado e predar assim o sexo oposto) chega sempre uma altura em que, invariavelmente entoado num tom irónico, alguém solta um - "O que conta é o interior", aquando da avaliação de alguma rapariga incauta e menos dotada geneticamente que teve o desplante de ter saído de casa para os meandros da vida social. Noto especialmente este fenómeno, quando se tratam de raparigas desproporcionais, especialmente, com um mau rácio tronco/pernas ou dentes/gengivas, braços especialmente curtos para o seu tronco, ou então num pesadelo hiperbólico, um elemento do sexo oposto que possua pelo menos duas ou todas estas características (para operacionalização de conceitos e detalhes estatísticos falem com os meus caros amigos Nada e Pedopsicótico). Permitam-me acrescentar que, apesar do tom irónico e do contexto em que é usualmente proferida, esta frase é extremamente verdadeira, roçando talvez o dogma religioso. Assim, "No fundo o que conta é o interior" para idealizarmos uma abordagem a este tipo de elementos do sexo oposto, tão distintivos fenotipicamente. É apenas a vivissecção que é uma péssima estratégia de engate de um potencial parceiro sexual.

3 comentários:

Homem da Fruta disse...

Caro Chigurgh, esqueceste-te de referir que chegamos a uma conclusão acerca da frase "o que interessa é o interior": o interior interessa se estiver saudável, lubrificado, sem cheiros intensos e se, principalmente, falarmos do do interior da vagina.

Chigurh disse...

Caro Frutinhas,

estou a reservar esse interior para um segundo post. Pois como tu sabes, este assunto é extremamente polémico, tendo sido já publicados diversos artigos sobre esta matéria em revistas da especialidade, nomeadamente no Baixa´s da Banheira Journal of Psychology e no Applied Psychology of Fundão.

Nada disse...

HAHAHAHAHAHAHHAHAHA

Já tive a boca em vaginas com um quase palpável odor a putrefacção.
É o que dá deixar perecer a fauna dentro de nós...